O vereador Fábio Totó quebrou o silêncio e revelou na sessão da ultima sexta-feira, aquilo que muitos já suspeitavam: a perseguição do vereador Neto Costa contra o prefeito Walace não tem nada a ver com defesa do povo ou cobrança por melhorias na cidade. O que está por trás, segundo Totó, é a perda de privilégios pessoais que Neto usufruía enquanto era aliado da gestão.
Quando recebia benefícios e tinha vantagens garantidas, Neto Costa era “amigo” do prefeito e não levantava a voz contra a administração. Mas bastou perder os privilégios para se tornar um crítico ferrenho, usando o espaço da Câmara para travar uma guerra de interesse próprio, em vez de representar de verdade os cidadãos de Icatu.
A revelação de Fábio Totó escancara uma prática antiga do ex-presidente da câmara, que ao invés de legislar com seriedade, trata o mandato como moeda de troca para obter vantagens particulares. Quando as portas se fecham, passam a posar de oposição, mas com um discurso vazio, que nada tem a ver com as necessidades da população.
A pergunta que fica é: até quando o vereador Neto Costa Icatu vai ter esse tipo de atuação política, onde os interesses pessoais se sobrepõem ao bem-estar do povo?